Arrecadação Federal
- administradornac

- 17 de dez. de 2021
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O ministro da Fazenda afirmou em programa recente que a Receita Federal teve em janeiro de 2020 a maior arrecadação da sua história, e se não fosse a pandemia teria sido um ano histórico também.
EM 2020 mesmo sendo um ano atípico devido à pandemia, a Receita Federal bateu recorde de arrecadação em relação aos outros anos quase todos os meses e em 2021 segundo o nosso ministro todos os meses baterem recorde sobre os anos anteriores.
A economia sofreu um baque em 2020, em primeiro momento parou, mas logo em seguida começou a recuperação em ritmo acelerado, pois as empresas se reinventaram e criaram novas possibilidades para negociar seus produtos e serviços.
Mas foi tudo flores para a Receita Federal, claro que não. Em 2020 tivemos a modulação da tese do século, exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS que segundo estimativa do governo representa um valor aproximado de 482 bilhões para pagar as empresas. Observando alguns meses observamos que a arrecadação sofreu um baque com as compensações que as empresas já começaram a fazer durante o exercício. Mas isso também trouxe um alento às empresas, principalmente de grande porte que puderam lançar estes valores em seus balanços gerando um melhor ativo perante o passivo e melhorando seus resultados.
Mas por que a economia do Brasil continua gerando recordes e recordes de arrecadação?
Segundo nosso ministro se deve ao destravamento de diversos pontos como a Lei da Liberdade Econômica e a votação dos marcos como do saneamento, capotagem, petróleo e gás natural e outros que trouxeram o interesse maior dos estrangeiro à nossa economia.
Segundo o ministro os Marcos Regulatórios travavam os país e com os novos que foram aprovados e sancionados pelo governo abriu um leque de oportunidades que está fazendo a diferença. Citou o exemplo da CEDAE do Rio de Janeiro que teve um aporte muito maior que o previsto.
Os marcos regulatórios são responsáveis pela criação de um ambiente que concilie as necessidades dos usos e usuários de recursos hídricos. Trata-se de um conjunto de especificidades e direcionamentos gerais, definidos e implantados após discussões com usuários, comitês e órgãos ambientais de uma determinada bacia, para regularizar e aplicar instrumentos de gestão previstos na Política de Águas.
O Brasil é um país para bravos e corajosos investidores que se atrevem a investir aqui mesmo sabendo da bagunça política e por incrível que pareça muito alcançam o sucesso e outros que desembarcam aqui não conhecendo nosso sistema tributário principalmente acabam saindo à francesa com enorme prejuízo como já vimos antes.







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