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ELEIÇÕES 2022

Já estamos às vésperas das eleições 2022, que acontecem agora em Outubro e precisamos começar a pensar mais seriamente sobre.

Com pesquisas diversas, candidatos polarizando as atenções e os demais partidos tentando criar uma terceira via, a nossa economia está sofrendo por esta indefinição e também pela soberba do congresso que não aprovou as reformas que tanto o país precisa para adequar à legislação, principalmente a tributária.

A eleição de forma democrática tende a trazer benefícios para o país em um primeiro momento, independente de quem ganhe, mas abre espaço para investidores saírem no nosso mercado por medo ou receio do virtual ganhador.

O país tem que progredir em direção à democracia plena, sem regulamentação da impressa ou internet, no tocante as informações de veículos de confiança. Impressa não pode ter partido nem ideologia, deve ser imparcial em seus julgamentos e artigos.

Além de não podermos cravar quem vai ganhar as eleições temos que analisar os efeitos de outros fatores em nossa econômica:

1. Pandemia – ainda não acabou, não podemos em hipótese alguma afirmar isso, mesmo com as vacinas que não tem cem por cento de eficácia. Sem lockdown ou isolamento a economia vai andar um pouco mais lenta que o previsto, mas não vejo uma paralização como em 2020. EM 1918 o país não fez isolamento total, e em 2022 não pode ocorrer novamente um isolamento ou lockdown, pois independente de quem ganhar, o país não terá receita para investir ou manter os cidadãos como foi feito em 2020/2021.

2. Guerra Rússia x Ucrânia – Essa guerra atinge o nosso país, pois são parceiros comerciais que importamos e exportamos produtos e com isso alguns setores de nossa economia ficam parados ou no aguardo de uma liberação de produtos que demoram mais que o normal.

3. China – um enigma total aquele país. Não confiamos nas informações que chegam do próprio governo que controla todas as mídias sociais e a impressa. Mas com o lockdown em algumas cidades prejudicando importação e principalmente exportações de produtos, criando um desabastecimento de matéria prima e produtos para nosso país, que se tornou dependente nas últimas décadas de produtos chineses.

As eleições mais uma vez podem mudar o destino do país, alterando o curso da economia.

Um candidato é a favor de privatizar todas as empresas estatais, o outro é a favor de estatizar todas as empresas que já foram estatais um dia.

Um defende reformas, principalmente tributária e administrativa para caso dos funcionários públicos, o outro defende revogar a reforma Trabalhista e é contra a reforma tributária.

Mas temos que esquecer esquerda e direita, ou o centrão e pensar no nosso Brasil, que precisa urgente atualizar a legislação tributária para facilitar o entendimento dos investidores estrangeiros e que os mesmos possam investir cada vez mais em nosso amado país. Temos que analisar um todo e não em partes o melhor para o país e a nossa economia, visando a melhora de vida dos nossos cidadãos como um todo e não para poucos.

Um país com desigualdade social tão forte como o nosso, não precisa de o governo fique dando esmola para a população, ou que a torne dependente e sim que possamos investir pesado em EDUCAÇÃO e com a população com melhor educação poderá criar oportunidades de empregos ou de empreender de forma consistente.

O país do futuro não existe e temos que ter o melhor país do presente.


Texto por: João Adolfo Terceiro, Sócio Diretor da Nova Aliança Contábil

 
 
 

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